sexta-feira, 7 de agosto de 2009

A mulher mais...

A mulher mais culta que conheci não tinha ensino superior.

A mulher mais bonita que conheci não seria apontada, como tal, pelos padrões de beleza vigente.

A mulher mais inteligente que conheci era recheada de mania e defeitos como qualquer humano.

A mulher mais chorona que conheci era um berço de riso na alegria.

A mulher mais risonha que conheci era um rio de lágrimas na tristeza.

A mulher mais mulher que conheci era paradoxal tal qual, todas, as mulheres.

A mulher mais amada, por mim, que conheci era a que mais me amava.

A mulher mais importante que conheci era aquela sempiternamente presente ao meu lado.

A mulher mais especial que conheci morava junto comigo.

Ela me ensinou a viver, assim fazia, do mesmo modo que qualquer mero mortal e seus aprendizados foram assimilados ao longo dos meus dezoito anos até quando em um átimo inopinado de tempo tudo foi abreviado, e por isso foi, portanto, também quem me ensinou a morrer.

A única mulher que amei e a única que me amou, por assim dizer sobre o verdadeiro amor e não aquele perecível comparado a flor.

Foi, és e será parte da minha vida, pois guardo no peito, para todo o sempre, o seu último eu te amo, o seu último sorriso. O amor e a saudade te acariciam ininterruptamente...

6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Oi, Danilo.
    Antes de tudo, gostaria de agradecer o comentário feito lá no blog. Já está respondido lá mesmo, se quiser dar uma olhada depois, sinta-se à vontade.

    Quanto ao seu, gostei muito. Foi você mesmo quem escreveu? Se sim, meus parabéns. Achei de uma sensibilidade incrível!

    Mas vou fazer uma crítica, espero que construtiva: algumas palavras são rebuscadas demais para a forma como ele foi escrito. Não estou julgando (muito pelo contrário, faço muito disso, rsrs), é só que tira um pouco da naturalidade desse texto e vai contra sua natural simplicidade.

    Desculpe se ofendi, minha intenção foi só ajudar =D

    Um grande abraço e até mais.

    Rodrigo.

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  3. Valeu, Rodrigo. Sim fui eu quem escreveu este texto, aqui não há reprodução de texto alheio, no máximo um ou outro axioma, e quando presente tem as áspas devidas.

    Okay, sem problemas, as críticas são sempre bem vindas, mas, na minha humilde opinião, este texto não tem tanta palavra rebuscada e erudita se comparada aos outros meus, e quando as uso são somente por dois próposito, um é para treinar e ampliar meu vocabulário e o segundo para não deixar o texto repetitivo e enfadonho, logo em nenhum momento objetivo ser soberbo, se é que pareça. Enfim, tentarei melhorar esse aspecto juntamente com o excesso de vírgulas, vou aprimorando aos poucos. Valeu.

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  4. Oi, Danilo.

    Concordo que é sempre bom ampliar e saber a hora devida de usar nosso vocabulário, além de evitar repetição de palavras e empobrecimento do texto.

    Tenho lido seus posts e acho que você escreve muito bem e não deve parar de se utilizar desses artifícios para aprimorar a escrita.

    Minha crítica foi quanto a esse texto em especial. A ele, caberia muito mais simplicidade.

    Continue assim que você vai longe, rsrs.

    Grande abraço e até mais.

    Rodrigo.

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  5. Linda declaração, nobre amigo!

    Agora, cá entre nós, que a sua mãe não leia, né? Vai se morder de ciúmes... rárárá.

    Parabéns. O texto está terno!

    Forte abraço do amigo.

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  6. Valeu, Diego!

    Mas a minha mãe não ficaria com ciúmes, porque todas as mulheres podem ser "comparadas" - apesar de não ser adpeto a comparações, sejam elas quais forem - exceto as mães, próprias de cada um, pois mãe não se compara, nem se diz se se ama, e sim, apenas, ama!

    Abração.

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