A mulher mais culta que conheci não tinha ensino superior.
A mulher mais bonita que conheci não seria apontada, como tal, pelos padrões de beleza vigente.
A mulher mais inteligente que conheci era recheada de mania e defeitos como qualquer humano.
A mulher mais chorona que conheci era um berço de riso na alegria.
A mulher mais risonha que conheci era um rio de lágrimas na tristeza.
A mulher mais mulher que conheci era paradoxal tal qual, todas, as mulheres.
A mulher mais amada, por mim, que conheci era a que mais me amava.
A mulher mais importante que conheci era aquela sempiternamente presente ao meu lado.
A mulher mais especial que conheci morava junto comigo.
Ela me ensinou a viver, assim fazia, do mesmo modo que qualquer mero mortal e seus aprendizados foram assimilados ao longo dos meus dezoito anos até quando em um átimo inopinado de tempo tudo foi abreviado, e por isso foi, portanto, também quem me ensinou a morrer.
A única mulher que amei e a única que me amou, por assim dizer sobre o verdadeiro amor e não aquele perecível comparado a flor.
Foi, és e será parte da minha vida, pois guardo no peito, para todo o sempre, o seu último eu te amo, o seu último sorriso. O amor e a saudade te acariciam ininterruptamente...
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ResponderExcluirOi, Danilo.
ResponderExcluirAntes de tudo, gostaria de agradecer o comentário feito lá no blog. Já está respondido lá mesmo, se quiser dar uma olhada depois, sinta-se à vontade.
Quanto ao seu, gostei muito. Foi você mesmo quem escreveu? Se sim, meus parabéns. Achei de uma sensibilidade incrível!
Mas vou fazer uma crítica, espero que construtiva: algumas palavras são rebuscadas demais para a forma como ele foi escrito. Não estou julgando (muito pelo contrário, faço muito disso, rsrs), é só que tira um pouco da naturalidade desse texto e vai contra sua natural simplicidade.
Desculpe se ofendi, minha intenção foi só ajudar =D
Um grande abraço e até mais.
Rodrigo.
Valeu, Rodrigo. Sim fui eu quem escreveu este texto, aqui não há reprodução de texto alheio, no máximo um ou outro axioma, e quando presente tem as áspas devidas.
ResponderExcluirOkay, sem problemas, as críticas são sempre bem vindas, mas, na minha humilde opinião, este texto não tem tanta palavra rebuscada e erudita se comparada aos outros meus, e quando as uso são somente por dois próposito, um é para treinar e ampliar meu vocabulário e o segundo para não deixar o texto repetitivo e enfadonho, logo em nenhum momento objetivo ser soberbo, se é que pareça. Enfim, tentarei melhorar esse aspecto juntamente com o excesso de vírgulas, vou aprimorando aos poucos. Valeu.
Oi, Danilo.
ResponderExcluirConcordo que é sempre bom ampliar e saber a hora devida de usar nosso vocabulário, além de evitar repetição de palavras e empobrecimento do texto.
Tenho lido seus posts e acho que você escreve muito bem e não deve parar de se utilizar desses artifícios para aprimorar a escrita.
Minha crítica foi quanto a esse texto em especial. A ele, caberia muito mais simplicidade.
Continue assim que você vai longe, rsrs.
Grande abraço e até mais.
Rodrigo.
Linda declaração, nobre amigo!
ResponderExcluirAgora, cá entre nós, que a sua mãe não leia, né? Vai se morder de ciúmes... rárárá.
Parabéns. O texto está terno!
Forte abraço do amigo.
Valeu, Diego!
ResponderExcluirMas a minha mãe não ficaria com ciúmes, porque todas as mulheres podem ser "comparadas" - apesar de não ser adpeto a comparações, sejam elas quais forem - exceto as mães, próprias de cada um, pois mãe não se compara, nem se diz se se ama, e sim, apenas, ama!
Abração.