domingo, 24 de outubro de 2010

Mulher

Ó mulher,
Tu de pele glabra
E de beleza rara
Deixa-me louco
Quando estrinde seu gemido rouco


Ó mulher,
Ao seu lado não estou preso
Ao contrário, estou solto
Poderia ser um ébrio, um pródigo
Mas por ti, sou apenas um doido

Ó mulher,
Vórtice da paixão.
Mulher do sim e do não
A mesma face é alegre e triste
És do choro e do perdão

Ó mulher,
Sem você, a vida perde o riste
Sua ausência, deixa-me desventurado
Por isso, que surjas em mim
Como a fé no desesperado!

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