segunda-feira, 12 de julho de 2010

Não é de Dirceu

Não sou Tomás
Não sou Antônio
Não sou Gonzaga
Tampouco inconfidente

Mas meu amor é assaz
Sou, porém, anônimo
E ela minha mulher amada
Destarte, deixa-me contente

Seu nome é homônimo
Ela não é de Dirceu
O que me faz querer mais

Como ela não é dele
Procuro ser o antônimo
Pois, Dela sou eu


PS: Desculpo-me, com os, poucos, que lêem e estimam este, inexpressivo, blogue, pelo atraso da postagem, mas esse ocorreu em razão de problemas técnicos.

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