Quero ordená-las, ordenhá-las, mas não consigo.
Escrevo, apago, volto a escrever, retorno a apagar.
Escrevo, apago, volto a escrever, retorno a apagar.
Gravo, apago, gravo novamente, e, por fim, apago a gravação.
Nossa... Por quê tamanha indecisão?
Simples: o coração padece.
E agora, o quê fazer?
Restou o riso, o comum, o nada, a vida, tudo...
Não podemos controlar o amor, não terá lógica,
Nem razão. Não adianta apelar para oração.
Só há união se estiverem suficientemente “bêbados”,
Escusável ficar preocupado,
É preciso não se incomodar,
Amar é estar embriagado.
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