domingo, 25 de julho de 2010

Qual espécie raciocina?

Nos anais da história canina, nunca um cão matou seu semelhante e deu para outro ser de espécie distinta, tampouco da mesma, comer, porém, já o ser humano...Infelizmente, não podemos afirmar o mesmo concernente ao ser, dito, humano, pois este é capaz de grandes feitos e proezas, contudo, também de atitudes deploráveis, as quais tornam-se, por mais triste que seja constatar, frequentes. Assim, com pesar, corroboro com o famigerado escritor português, único Nobel da Língua Portuguesa, o qual diz que saberemos cada vez menos o que é um ser humano. Ademais, acrescento, humildemente, será o ser ainda humano ou a “humanidade” perdeu completamente, ou parcialmente, o adjetivo humano?

Essa e outras perguntas “pipocam” ao cotidiano, já as respostas vão se esvaindo e quando são “fortes”, demonstram-se, tacitamente, sussurradas como soluções gritadas no deserto, ecoadas para o mundo, ouvidas por ninguém, quiçá nem sequer pelos céus.



PS: Este assunto, o qual não preciso ser explícito para todos entenderem, já está mais do que batido, todavia, eu não havia comentado, portando resolvi abordá-lo, mas de maneira distinta. Deixo, assim, minha indignação.
Qual é o caminho da humanidade?! E retomando aquela vetusta música do Lulu Santos, contesto: Será assim que, infelizmente, caminha a humanidade?!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Não é de Dirceu

Não sou Tomás
Não sou Antônio
Não sou Gonzaga
Tampouco inconfidente

Mas meu amor é assaz
Sou, porém, anônimo
E ela minha mulher amada
Destarte, deixa-me contente

Seu nome é homônimo
Ela não é de Dirceu
O que me faz querer mais

Como ela não é dele
Procuro ser o antônimo
Pois, Dela sou eu


PS: Desculpo-me, com os, poucos, que lêem e estimam este, inexpressivo, blogue, pelo atraso da postagem, mas esse ocorreu em razão de problemas técnicos.