Não sou Tomás
Não sou Antônio
Não sou Gonzaga
Tampouco inconfidente
Mas meu amor é assaz
Sou, porém, anônimo
E ela minha mulher amada
Destarte, deixa-me contente
Seu nome é homônimo
Ela não é de Dirceu
O que me faz querer mais
Como ela não é dele
Procuro ser o antônimo
Pois, Dela sou eu
Não sou Antônio
Não sou Gonzaga
Tampouco inconfidente
Mas meu amor é assaz
Sou, porém, anônimo
E ela minha mulher amada
Destarte, deixa-me contente
Seu nome é homônimo
Ela não é de Dirceu
O que me faz querer mais
Como ela não é dele
Procuro ser o antônimo
Pois, Dela sou eu
PS: Desculpo-me, com os, poucos, que lêem e estimam este, inexpressivo, blogue, pelo atraso da postagem, mas esse ocorreu em razão de problemas técnicos.
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