domingo, 12 de setembro de 2010
Infelicidade se compra, felicidade não
Enquanto as pessoas, viventes deste vale de lágrimas, continuarem a ver o lado financeiro como fim último, permanecerão infelizes ou manter-se-ão à procura da felicidade, sem se dar conta que procurá-la é, simplesmente, não tê-la e desconhecê-la. O objetivo pecuniário, assim sendo, deve ser, na sua melhor acepção, talvez a única realmente boa, um meio, uma ferramenta ou uma ponte para se chegar ao fim, sem esquecermos que até pontes de madeira fazem ligações. Portanto, a ponte não precisa ser a melhor, a mais cara ou a mais moderna, basta, somente, nos dar o fim almejado. Desta forma, ao assimilar este conceito, os seres veriam que felicidade se sente, não se procura ou se acha, tampouco se compra.
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Quão bom seria se isto se tornasse senso comum.
ResponderExcluir"Enquanto há vida,há esperança..."
Mari, na boa?! Jamais isto tornar-se-á senso comum, e para mim bastará se as pessoas tiverem um pensamento voltado ao coletivo e tentarem ajudar os próximos, dentro de suas limitações, sem se prejudicar, é claro.
ResponderExcluirPor fim, reiterando, há felicidade com dinheiro e sem dinheiro, o que deveriam saber é que o dinheiro é importante, porém não "O" precípuo.
Enfim, vida que segue, e obrigado pela presença, quase, sempre.
Beijo.