Seus olhos?
Duas jabuticabas cintilantes
Seus seios?
Duas, grandes, maçãs vigorosas e cheias de vida
Mas o que mais me enternece
São as maçãs do seu rosto
Junto com seu lindo sorriso exposto
E a voz baixa, porém suave, que sai de você
És quem me deixa a sonhar
Seja dormindo ou acordado
Quiçá, quando oportuno, me declaro
Porque, embora de longe, me faz te amar
E em época de frutas vulgares
Não sofres desses males
Digo não apenas por que eu a estime
Mas, mormente, por teres essa beleza sublime
Duas jabuticabas cintilantes
Seus seios?
Duas, grandes, maçãs vigorosas e cheias de vida
Mas o que mais me enternece
São as maçãs do seu rosto
Junto com seu lindo sorriso exposto
E a voz baixa, porém suave, que sai de você
És quem me deixa a sonhar
Seja dormindo ou acordado
Quiçá, quando oportuno, me declaro
Porque, embora de longe, me faz te amar
E em época de frutas vulgares
Não sofres desses males
Digo não apenas por que eu a estime
Mas, mormente, por teres essa beleza sublime
"E em época de frutas vulgares
ResponderExcluirNão sofres desses males
Digo não apenas por que eu a estime
Mas, mormente, por teres essa beleza sublime"
Gostei. Vi seu blog no google e vou continuar seguindo.
Obrigado, Guilherme.
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