Vermelho pare
Verde siga
Amarelo repare
Você pode vestir qualquer cor
E ainda assim irei notar
Ignoro roupa e adereço
É mais do que isso
É puro apreço
São seus olhos e seu calor
Vestida ou nua, em casa ou na rua
Só me interessa seus olhos
Foram eles que me fizeram atentar
Veste-me a alma, a vida
Tanto quanto o amor o soneto dá cambalhota.
Verde siga
Amarelo repare
Você pode vestir qualquer cor
E ainda assim irei notar
Ignoro roupa e adereço
É mais do que isso
É puro apreço
São seus olhos e seu calor
Vestida ou nua, em casa ou na rua
Só me interessa seus olhos
Foram eles que me fizeram atentar
Veste-me a alma, a vida
Tanto quanto o amor o soneto dá cambalhota.
Praticamente um Vinícius de Moraes...
ResponderExcluirQue lindo esse soneto!
Parabéns!
Carla, por favor, olha a heresia, né?!
ResponderExcluirJamais chegarei aos pés dele. Vinícius de Moraes é inigualável!
Mas de qualquer forma, antes que esqueça, muito obrigado pela elogio e sua presença!
Um beijo.
Muito criativo o soneto ao contrário... Principalmente com o final "Tanto quanto o amor o soneto dá cambalhota"!
ResponderExcluirBeijo!
Obrigado, Jéssica!
ResponderExcluirMas também não achei tão criativo, apenas usei as palavras: imagem, pois na física significa estar invertida; e cambalhota, mas essa foi pra ligar a algo cotidiano. Porém de qualquer forma, muito obrigado pelo ologio! =]]
Um beijo.